Fique a vontade!!

Bem... para quem não fala muito da sua vida... é estranho estar a fazer um blog... mas não!!! Este blog é mesmo para os meus amigos, para que o nosso contacto constante nunca se perca nas adversidades da vida. É para vocês... que me têm acompanhado... aqueles que têm ficado "menos lembrados" nunca foram esquecidos. Estou sempre aqui... ou ali... o que interessa é que "ainda" estou. Até sempre!!! e logicamente divulgar a minha profissão

quinta-feira, 26 de abril de 2012

Saúde - Optometrista explica como funciona sua profissão e dá dicas de como preservar a saúde dos olhos

Uma profissão que tem ganhado destaque no mercado é a Optometria. O curso superior veio da Colômbia e tem conquistado cada vez mais os profissionais. Responsáveis pelos primeiros cuidados dos olhos, o optometrista saiu das óticas e foi para os consultórios.
Uma profissão que tem ganhado destaque no mercado é a Optometria. O curso superior veio da Colômbia e tem conquistado cada vez mais os profissionais. Responsáveis pelos primeiros cuidados dos olhos, o optometrista saiu das óticas e foi para os consultórios. O baixo custo das consultas e o atendimento mais criterioso têm chamado atenção dos pacientes de todas as classes. Ricardo Slomki formado há dois anos, atende em Wenceslau Braz e região e afirma que sua clientela tem aumentado consideravelmente. O especialista procurado pelo Jornal Paraná, responde a seguir, algumas das dúvidas mais frequentes. JORNAL PARANÁ - Antigamente os profissionais eram chamados de ‘oculistas’, o que mudou desse tempo para cá? RICARDO SLOMKI – Na verdade o termo ‘oculista’ nunca existiu. É o nome popular do oftalmologista e do dono de óticas. Ainda hoje as pessoas usam esse termo. JP – O que é Optometria? RS – É uma área que cuida da saúde primária dos olhos. O optometrista está habilitado para fazer as primeiras análises e em casos de patologia indicamos para um oftalmologista. Na Europa essa divisão já é feita, e em casos de primeira consulta o oftalmo instrui o paciente a procurar um optometrista. No Brasil ainda não chegamos nesse nível, mas acredito nas pessoas e tenho fé que isso irá acontecer. JP – Qual a relação da Optometria com a Oftalmologia? RS – Os dois seguimentos da saúde deveriam trabalhar juntos. Mas normalmente não é isso que acontece. Os optometristas têm total aptidão para exercer a profissão, mas o que algumas pessoas alegam é que as óticas estão indo para dentro dos consultórios e vice-versa. Mas o que acontece é que antigamente os optometristas só podiam ficar dentro das óticas, agora o serviço está se popularizando e estamos abrindo consultórios. JP – Quanto tempo de preparação é exigido para exercer essa profissão? RS – Para se tornar um bacharel, a pessoa estuda cinco anos. Mas as matérias são específicas para a área dos olhos. Estudamos patologias e colocação de lentes de contato, que ocupa boa parte da grade curricular. A diferença é que não estudamos medicina, como os oftalmologistas, então daí surge à divisão dos profissionais. O que temos que deixar bem claro é que temos conhecimento suficiente para atender os pacientes. JP – Quantas faculdades existem atualmente no país? RS – Existem três faculdades particulares no Brasil. O curso é de alto custo e se formam duas turmas por ano. Cada turma tem em média 20 alunos. A profissão está ganhando mercado, e quem sabe daqui para frente oftalmologistas e optometristas trabalhem em conjunto. Existe mercado de trabalho para todos. JP – Caso o paciente apresente um problema mais sério, qual profissional seria mais indicado para o acompanhamento? RS – O optometrista pode fazer a primeira avaliação, e diante do diagnóstico deve encaminhar o paciente para um oftalmologista, que é especializado em doenças nos olhos. JP – Quantos pacientes em média você atende por dia? RS – Aproximadamente quatro pacientes no período da tarde em Wenceslau Braz. Atendo em várias cidades da região na parte da manhã. Para que seja realizado um bom atendimento é necessário que o paciente permaneça aproximadamente 20 minutos no consultório. O que acontece é que existe atualmente é a sobrecarga de pacientes nos consultórios oftamológicos, principalmente no SUS, por isso as consultas estão cada vez mais rápidas. JP – Existe alguma precaução no dia a dia para evitar o desgaste na visão? RS – Sim. Se a pessoa não tiver nem um problema de pele pode lavar o rosto com sabonete antibactericida ou usar um shampoo neutro diluído em água. Para descansar a musculatura ocular, quem trabalha com computador, por exemplo, deve descansar cinco minutos a cada hora trabalhada. Isso ajuda a diminuir inclusive as dores de cabeça. Fonte: Jornal do Parana

quinta-feira, 12 de abril de 2012

Cego dirigindo automovel? Incrivel!!

Na última quarta-feira (28/3), o Google informou que usou um motorista cego para testar o funcionamento de seu automóvel com piloto automático. A empresa publicou um vídeo no YouTube com a experiência. A gravação, intitulada "Self-Driving Car Teste: Steve Mahan", mostra a viagem de um homem sem 95% de sua visão por sua cidade a bordo de um Toyota Prius equipado com a tecnologia do Google para autocondução. "Isto me daria a independência e a flexibilidade para ir a lugares onde tenho que ir e quero ir quando eu necessitar fazer coisas", comenta Mahan nas imagens. "Sem mãos, sem pés", comenta o cego com os braços para o alto enquanto o veículo avança. De acordo com o portal UOL, no vídeo é possível observar que o volante viaja só e que o carro circula seguindo as normas de trânsito, enquanto Mahan come tranquilamente um lanche de fast-food. O automóvel é equipado com um sistema de radares e lasers para conhecer sua localização, e, durante o teste, o copiloto de Mahan usava um computador portátil que estava conectado ao veículo. Segundo o Google explicou no YouTube, a condução foi realizada em "uma rota cuidadosamente programada" e a experiência foi "um experimento técnico" que ofereceu "um olhar promissor sobre o que a tecnologia autônoma pode um dia conseguir se for obtida uma tecnologia rigorosa e com os padrões de segurança". A empresa anunciou seu projeto de automóvel com condução automática em 2010, criando um protótipo capaz de ser guiado com o uso de seus mapas que foi testado com sucesso esse ano na Califórnia. Fonte: UOL

As novas armas contra a cegueira

Três estudos anunciados recentemente trazem opções reais de tratamento contra a cegueira a partir da correção de mutações genéticas e da regeneração de células da visão. Além disso, até um olho digital capaz de fazer o cérebro interpretar cores foi produzido. Com eles, a medicina promete reverter cegueiras provocadas por doenças genéticas, acidente e a resultante do processo de envelhecimento. Dois dos trabalhos recuperaram a visão de pacientes usando células-tronco. Um deles foi o que fez a ex-modelo Katie Piper, 29 anos, voltar a enxergar após um ataque de ácido sulfúrico sofrido a mando do ex-namorado, em 2008. A lesão causou perda de células-tronco localizadas no limbus, região onde o olho externo encontra a córnea. Sem essas estruturas, a visão fica extremamente prejudicada. No Queen Victoria Hospital, na Inglaterra, a modelo recebeu novas células de um doador. O outro, orquestrado na Universidade da Califórnia (EUA), tratou a cegueira causada pela degeneração da mácula com células-tronco embrionárias. Essa degeneração é resultado do envelhecimento ou de doenças genéticas. “As células-tronco embrionárias têm crescimento difícil de manipular”, disse à ISTOÉ Robert Lanza, um dos autores do estudo. “Elas podem se diferenciar em tumores. O estudo conseguiu um feito ao impedir isso e restaurar a visão”, diz Ricardo Ribeiro dos Santos, coordenador de investigações com células-tronco da Fundação Oswaldo Cruz, na Bahia. A terceira façanha foi obtida por meio de terapia gênica. Três pessoas que sofrem de amaurose congênita de Leber (doença que prejudica gravemente a visão) recuperaram a capacidade de enxergar após a inserção, no olho, de um vírus inofensivo carregando um DNA capaz de corrigir o defeito no gene RPE65, responsável pela enfermidade. “Ele leva uma cópia idêntica do gene que determina a produção da proteína necessária à formação da imagem na retina”, explicou à ISTOÉ Jean Bennett, da Universidade da Pensilvânia e coordenadora do trabalho. “Falta apenas uma fase de estudo para que o método seja usado em larga escala.” Até abordagens individuais estão sendo feitas. O artista visual inglês Neil Harbisson, que sofre de acromatopsia – ele só enxerga em tons de cinza – inventou o eyeborg. O aparelho registra as imagens, capta a frequência de onda de cada cor e a transforma em som. “Nunca vejo em cores, mas consigo interpretá-las por meio de ondas sonoras”, disse à ISTOÉ. “São pesquisas promissoras”, afirma Érika Yazaki, do Hospital Albert Einstein, em São Paulo. “Mas é preciso mais tempo para ver como a visão de cada um será estabilizada.” Fonte: Revista Isto é