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sábado, 7 de janeiro de 2012

Inteligência Artificial é usada como ferramenta para diagnosticar doenças como o glaucoma

A Inteligência Artificial já não se define apenas por robôs capazes de raciocinar. Investigadores do Grupo de Sistemas Inteligentes: Modelagem, Desenvolvimento e Aplicações (SIMDA) da Universidade Nacional de Educação à Distância (UNED), em Espanha, desenvolveram aplicações específicas no campo de diagnóstico de doenças como Alzheimer ou glaucoma e também na vigilância por vídeo, avança a AlphaGalileo. O documentário «Bicicleta, cuchara, manzana», que narra como Pasqual Maragall foi afectado pela doença de Alzheimer, usa a técnica de listar características dos diversos objectos, como uma bicicleta ou uma colher, para detectar a lesão cognitiva do paciente. Este mesmo método é uma das linhas de investigação dos cientistas da UNED. Segundo Rafael Martínez, um dos investigadores do grupo, “a Inteligência Artificial faz uso de técnicas de aprendizagem para que, de uma série de casos a quem este teste foi aplicado, poder fornecer-se um modelo das origens da doença”. Assim, a Inteligência Artificial é usada como uma ferramenta para diagnósticos médicos, da mesma forma que para uma das patologias oculares mais agressivas: o glaucoma. Os pesquisadores identificam a cabeça do nervo óptico em imagens de fundo do olho através da optimização de técnicas de Inteligência Artificial. “Identificar esta estrutura anatómica é muito importante para diagnosticar doenças como o glaucoma, que pode causar cegueira irreversível se não for detectada precocemente”, explica Henry Carmona, outro investigador do mesmo grupo. Os cientistas espanhóis também estudaram imagens de ressonância magnética com diferentes aplicações biomédicas, algo impensável há alguns anos. “O desenvolvimento das últimas décadas forneceu novas modalidades de imagem que permitem realizar estudos que anteriormente só poderiam ser executados em cadáveres”, afirma Mariano Rincón, outro dos cientistas da equipe. “As novas tecnologias permitem o armazenamento e processamento de um grande volume de imagens, os seus possíveis usos são apenas limitados pelo tempo e imaginação”, acrescenta. Fonte: Ciência Hoje

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