As crianças prematuras devem receber atenção especial do oftalmopediatra no diagnóstico precoce de estrabismo, descolamento de retina, altas miopias, hipermetropias e astigmatismo , condições muito comuns em prematuros.
Mas a retinopatia da prematuridade é uma das doenças mais comuns que acomete os prematuros, que nascem com peso inferior a 1.500 gramas ou antes de 32 semanas de gestação. Nessas crianças, os vasos sanguíneos da retina são muito imaturos e começam a se desenvolver de maneira anormal, causando hemorragias que levam à cegueira. O primeiro exame para diagnosticar a doença deve ser feito até quatro semanas após o nascimento.
A única maneira de determinar se a criança prematura está desenvolvendo a retinopatia da prematuridade é através do exame da retina através de um exame chamado de oftalmoscopia indireta.
Este exame não apresenta riscos para o prematuro. Não há tratamento clínico da doença. E os que não precisam de tratamento deverão ser acompanhados periodicamente pelo medico até que a retina apresente amadurecimento normal dos vasos sanguíneos.
Entretanto, quando a retinopatia da prematuridade não regride espontaneamente, os vasos continuam crescendo e a retina termina por se descolar. Nestes casos, são necessários tratamentos que empregam o laser, e em casos extremos, até mesmo cirurgias, que podem não resolver plenamente a situação. A criança pode não ficar completamente cega, mas com uma baixa visual muito grave, necessitando de auxílios ópticos para enxergar.
O estudo dinamarquês analisou dados de 178 crianças pré-escolares que nasceram extremamente prematuras (com menos de 28 semanas de gravidez), entre 2004 e 2006, e de um grupo controle de 56 crianças que nasceram no tempo gestacional apropriado (cerca de 40 semanas).
Os pesquisadores descobriram que os déficits de desenvolvimento global e de deficiência intelectual, que são sinais de dano cerebral, juntamente com uma anormalidade em uma área da retina responsável pela visão nítida , a retinopatia da prematuridade, foram mais comuns entre crianças extremamente prematuras do que no grupo controle.
De acordo com os autores desse estudo a deficiência visual em crianças que nasceram extremamente prematuras está associada às lesões cerebrais na retinopatia da prematuridade
Fonte: Arch Ophthalmol
Mas a retinopatia da prematuridade é uma das doenças mais comuns que acomete os prematuros, que nascem com peso inferior a 1.500 gramas ou antes de 32 semanas de gestação. Nessas crianças, os vasos sanguíneos da retina são muito imaturos e começam a se desenvolver de maneira anormal, causando hemorragias que levam à cegueira. O primeiro exame para diagnosticar a doença deve ser feito até quatro semanas após o nascimento.
A única maneira de determinar se a criança prematura está desenvolvendo a retinopatia da prematuridade é através do exame da retina através de um exame chamado de oftalmoscopia indireta.
Este exame não apresenta riscos para o prematuro. Não há tratamento clínico da doença. E os que não precisam de tratamento deverão ser acompanhados periodicamente pelo medico até que a retina apresente amadurecimento normal dos vasos sanguíneos.
Entretanto, quando a retinopatia da prematuridade não regride espontaneamente, os vasos continuam crescendo e a retina termina por se descolar. Nestes casos, são necessários tratamentos que empregam o laser, e em casos extremos, até mesmo cirurgias, que podem não resolver plenamente a situação. A criança pode não ficar completamente cega, mas com uma baixa visual muito grave, necessitando de auxílios ópticos para enxergar.
O estudo dinamarquês analisou dados de 178 crianças pré-escolares que nasceram extremamente prematuras (com menos de 28 semanas de gravidez), entre 2004 e 2006, e de um grupo controle de 56 crianças que nasceram no tempo gestacional apropriado (cerca de 40 semanas).
Os pesquisadores descobriram que os déficits de desenvolvimento global e de deficiência intelectual, que são sinais de dano cerebral, juntamente com uma anormalidade em uma área da retina responsável pela visão nítida , a retinopatia da prematuridade, foram mais comuns entre crianças extremamente prematuras do que no grupo controle.
De acordo com os autores desse estudo a deficiência visual em crianças que nasceram extremamente prematuras está associada às lesões cerebrais na retinopatia da prematuridade
Fonte: Arch Ophthalmol
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