Aconteceu a exatos um mês atraz o seminario de baixa visão.
Contou com a participação de representantes de organizações públicas e privadas, profissionais de reabilitação, médicos, educadores, fisioterapeutas, psicólogos, assistentes sociais, terapeutas ocupacionais, professores de orientação e mobilidade, fonoaudiólogos, auxiliares e técnicos de oftalmologia( acredito que aqui sejam os bachareis em optometria), e pessoas com deficiência visual, além de autoridades ligadas ao tema.
O Seminário foi dividido em quatro módulos: Ações para promoção da saúde ocular; Atenção à pessoa com deficiência visual; Qualidade de vida; e Legislação e Inclusão no trabalho. Entre os palestrantes, a professora Vera Lúcia Ferreira Mendes, a médica Heloisa Di Nubila, assim como o oftalmologista Marcos Wilson Sampaio.
O oftalmologista mostrou dados estatísticos sobre deficiência visual e revelou que, entre as principais doenças que causam a deficiência visual, estão a catarata, o glaucoma e a DMRI (Degeneração Macular Relacionada à Idade). Ele concluiu também que há aumento de casos de pessoas com baixa visão no mundo. Por outro lado, argumentou que o país possui recursos para tratar os casos. “Não temos falta de médicos ou de outros profissionais da área(Optometristas), felizmente nós contamos com recursos tecnológicos. Precisamos fazer com que isso volte em beneficio da população, por meio de políticas públicas”.
A Secretária de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência, Dra. Linamara Rizzo Battistella destacou pontos importantes presentes no Relatório Mundial sobre a Deficiência e expôs dados relativos à deficiência visual. “O Relatório Mundial revela 1 bilhão de pessoas com deficiência no mundo, dessas 314 milhões apresentam algum problema na visão e 45 milhões são cegas”. Ela ressaltou também que o Relatório aborda três aspectos: a incapacidade, deficiência e funcionalidade, que devem ser tratados de forma sinérgica”.
A Secretária também informou dados sobre o Brasil, segundo o Censo 2010, do IBGE. “No Brasil, são em ordem de 35 milhões de pessoas com deficiência visual, o que inclui pessoas cegas, com baixa visão ou com dificuldades de enxergar. Precisamos dar a todos a mesma possibilidade de acesso e tratamento”. Ela destacou também o crescente número de pessoas cegas utilizando-se de recursos tecnológicos e digitais para interação na sociedade, como a internet.
Dra. Linamara também ressaltou as dificuldades de locomoção enfrentadas por pessoas com deficiência visual. Argumentou sobre as adaptações dos transportes e do processo de mobilização e conscientização da sociedade. “O design dos veículos, e estamos falando de transporte coletivo, em geral não é adequado. Tudo isso é fruto de uma situação, que, embora não seja nova, é nova no tratamento dentro da política pública e da visão da sociedade. A maioria do sistema de transporte em massa trata a acessibilidade de forma parcial. Precisamos mudar isso”, afirmou. A Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência defende o direito humano e universal de todas as pessoas terem acesso a todos os bens, produtos e serviços existentes na sociedade, inclusive as pessoas com deficiência. Fonte: pessoacomdeficiencia.com.br.
Só foi esquecido de dizer ai que o Brasil não esta participando da maior campanha visual do planeta por politicagemde outros profissionais da área , por falta de um profissional em cuidados primarios da visão que são os optometristas, segundo a OMS.
Contou com a participação de representantes de organizações públicas e privadas, profissionais de reabilitação, médicos, educadores, fisioterapeutas, psicólogos, assistentes sociais, terapeutas ocupacionais, professores de orientação e mobilidade, fonoaudiólogos, auxiliares e técnicos de oftalmologia( acredito que aqui sejam os bachareis em optometria), e pessoas com deficiência visual, além de autoridades ligadas ao tema.
O Seminário foi dividido em quatro módulos: Ações para promoção da saúde ocular; Atenção à pessoa com deficiência visual; Qualidade de vida; e Legislação e Inclusão no trabalho. Entre os palestrantes, a professora Vera Lúcia Ferreira Mendes, a médica Heloisa Di Nubila, assim como o oftalmologista Marcos Wilson Sampaio.
O oftalmologista mostrou dados estatísticos sobre deficiência visual e revelou que, entre as principais doenças que causam a deficiência visual, estão a catarata, o glaucoma e a DMRI (Degeneração Macular Relacionada à Idade). Ele concluiu também que há aumento de casos de pessoas com baixa visão no mundo. Por outro lado, argumentou que o país possui recursos para tratar os casos. “Não temos falta de médicos ou de outros profissionais da área(Optometristas), felizmente nós contamos com recursos tecnológicos. Precisamos fazer com que isso volte em beneficio da população, por meio de políticas públicas”.
A Secretária de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência, Dra. Linamara Rizzo Battistella destacou pontos importantes presentes no Relatório Mundial sobre a Deficiência e expôs dados relativos à deficiência visual. “O Relatório Mundial revela 1 bilhão de pessoas com deficiência no mundo, dessas 314 milhões apresentam algum problema na visão e 45 milhões são cegas”. Ela ressaltou também que o Relatório aborda três aspectos: a incapacidade, deficiência e funcionalidade, que devem ser tratados de forma sinérgica”.
A Secretária também informou dados sobre o Brasil, segundo o Censo 2010, do IBGE. “No Brasil, são em ordem de 35 milhões de pessoas com deficiência visual, o que inclui pessoas cegas, com baixa visão ou com dificuldades de enxergar. Precisamos dar a todos a mesma possibilidade de acesso e tratamento”. Ela destacou também o crescente número de pessoas cegas utilizando-se de recursos tecnológicos e digitais para interação na sociedade, como a internet.
Dra. Linamara também ressaltou as dificuldades de locomoção enfrentadas por pessoas com deficiência visual. Argumentou sobre as adaptações dos transportes e do processo de mobilização e conscientização da sociedade. “O design dos veículos, e estamos falando de transporte coletivo, em geral não é adequado. Tudo isso é fruto de uma situação, que, embora não seja nova, é nova no tratamento dentro da política pública e da visão da sociedade. A maioria do sistema de transporte em massa trata a acessibilidade de forma parcial. Precisamos mudar isso”, afirmou. A Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência defende o direito humano e universal de todas as pessoas terem acesso a todos os bens, produtos e serviços existentes na sociedade, inclusive as pessoas com deficiência. Fonte: pessoacomdeficiencia.com.br.
Só foi esquecido de dizer ai que o Brasil não esta participando da maior campanha visual do planeta por politicagemde outros profissionais da área , por falta de um profissional em cuidados primarios da visão que são os optometristas, segundo a OMS.
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